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Filme sobre Violeta Parra desafia senso comum e tem ‘cópia fiel’ como protagonista

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11/06/2012
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São Paulo – Primeira atriz latino-americana a expor no Museu do Louvre, em Paris, responsável pelo resgate da cultura chilena e com composições gravadas no mundo todo, Violeta Parra, é tema do filme que chega às telas brasileiras neste feriado e que pode ser considerado um ode à alegria. Mas a vida real não foi tão generosa com a artista chilena, de triste passagem individual pelo mundo, embora repleta de realizações para a posteridade.

Do pai, Violeta Parra herdou um violão “cheio de sons de passarinhos” (Fotos: divulgação)

“Violeta foi para o Céu”, de Andrés Wood, o mesmo diretor de “Machuca” (2004), conta sem falsificações a história da mais conhecida cantora chilena. Tal como o cérebro atormentado da personagem principal, o longa-metragem não tem linha reta. Da infância complicada, com pai alcoólatra e de destino errante, Violeta passa à fase adulta como artista itinerante, cantando de povoado em povoado e viajando em boleia de caminhão. Das caminhadas pelo interior do Chile sob sol escaldante, vai à Paris da década de 1960 embalar romances conturbados e uma vida artística guiada pela miséria.

No fim, tem-se uma imagem de uma personalidade única, merecedora de respeito, de sofrimento compreensível. A atriz Francisca Gavilán consegue ir além da impressionante semelhança física, e se destaca no filme cantando as músicas de Violeta. As passagens da vida da artista são permeadas por uma entrevista que vai ajudando a entender melhor a formação do seu caráter. Ao longo dela, Violeta conta da família indígena com orgulho, ignorando o preconceito do apresentador, e a primeira passagem pela Europa. Chamada a uma rápida excursão, ela é informada da morte de um filho, e decide passar “mais um tempo” no Velho Continente – dois anos.

No Chile, coloca o pouco que tem nas costas e, acompanhada do filho, Angel, decide resgatar as cantigas de folclore. Vai de porta em porta ouvindo histórias que mais tarde resultarão em discos, e que ajudarão a cunhar seu estilo, famoso por canções como “Gracias a la Vida” e “Volver a los 17”, mais tarde gravadas por dezenas de artistas de outros países, com destaque para a argentina Mercedes Sosa.

Livre de amarras, Violeta acumula amores ao longo da vida, até uma paixão arrebatadora por um artista francês apresentado pelo filho. A juventude do parceiro não parecia problema, e o casal, sem nós que os atasse a qualquer lugar do mundo, vai passar uma temporada em Paris. De volta ao Chile, porém, a cantora começa a sentir os efeitos da diferença de idade: não tem mais pique para seguir o namorado, Run Run, que quer ganhar mundo, e entra em depressão – daí nasce “RunRun se fue pa’l norte”.

Uma tenda em Santiago parece restituir-lhe o vigor: a área, cedida por um político, começa a atrair o público e artistas interessados no folclore chileno. No entanto, o tempo passa, Violeta e o público parecem desinteressar-se mutuamente, ocorre um último rompimento com o namorado, e a vida chega ao fatídico desfecho. Um conhecido final que em nada abrevia a tensão do filme.

(Por: João Peres, Rede Brasil Atual)

Tags: cultura chilenaFilmeMuseu do LouvreVioleta Parra
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