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Cinema: “Amor por Contrato” satiriza o consumismo

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27/12/2010
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Satira a consumismo é a pedida em um período de compras natalinas

São Paulo – Pensou numa família perfeita? Os Jones, é claro. Gente bonita, elegante, educada, sempre vestida impecavelmente, dirigindo os melhores carros, morando numa mansão decorada com tudo do bom e melhor. Ninguém consegue ser melhor do que eles.

Essa é mesmo a ideia por trás dos protagonistas da comédia dramática “Amor por Contrato”, que tem como destaques do elenco Demi Moore e David Duchovn.

Tudo é tão perfeito só por um motivo — os Jones não são uma família de verdade. Foram escolhidos a dedo para compor uma unidade familiar, que se instala numa vizinhança bem de vida (neste caso, um rendimento anual de pelo menos 100 mil dólares). O objetivo é um só – os Jones são vendedores profissionais, que alavancam a venda dos produtos mais caros e chiques entre os vizinhos. A boa vida deles vem daí, porque eles ganham para isso.

A atual composição da falsa família é Kate (Demi Moore), que é a chefe da unidade; Steve (David Duchovny), ex-vendedor de carros recém-contratado; e os “filhos”, Jenn (Amber Head) e Mick (Ben Hollingsworth). Eles são o sonho de consumo de qualquer um — não só pela aparência impecável como pela gentileza com que se tratam 24 horas por dia. Alguém devia desconfiar de alguma coisa.

Mas não desconfia. A vida dos Jones é o objeto do desejo de nove entre dez de todas as pessoas que os rodeiam. Todo mundo quer ser como eles e ter o que eles têm. Ninguém vê que, entre quatro paredes, eles discutem suas metas e se evitam nos dias de folga. Muito menos que um casal aparentemente tão apaixonado quanto Kate e Steve mora em quartos separados. Com todo conforto, é claro, porque eles são os primeiros a testar os artigos que vendem. E, como prêmio de desempenho, até ganham coisas fora do alcance dos comuns mortais, como um carro esporte último tipo.

Como tudo que parece perfeito não é, este modo de vida tem alguns senões. Quem faz parte da empreitada não tem direito à expressão dos próprios sentimentos. Assim, a vida amorosa fica prejudicada. Steve, por exemplo, tem uma queda por Kate — mas ela dá chance? Os dois mais jovens, Jenn e Mick, se arriscam mais, porque procuram satisfação fora de “casa” — o que traz o risco de a máscara cair.

Até onde um teatro desses pode ir? Há também o problema ético – um casal de vizinhos, Larry (Gary Cole) e Summer (Glenne Headly), é o mais entusiasta da competição para ter tudo o que os Jones têm. Mas eles vivem no mundo real, em que a crise econômica bate à parte e o endividamento tem limites e consequências não raro desastrosas.

Se explorasse melhor estas contradições, o filme de Derrick Borte, que tem um passado na publicidade, poderia render muito mais. Até do ponto de vista do humor. Se não vai muito longe, a culpa é particularmente do roteiro (do próprio Borte, a partir de um argumento de Randy T. Dinzler) e da direção, pouco inspirada, e que se contenta com colocar o bom elenco em pouco mais do que no piloto automático.

A competitividade insana e a ilusão de uma vida familiar perfeita dentro do consumismo já renderam, aliás, retratos bem mais aguçados — como o inesquecível “Edward Mãos de Tesoura” (1990), de Tim Burton, e até o recente “Mulheres Perfeitas” (2004), de Frank Oz, para ficar em poucos exemplos.

(Por: Neusa Barbosa, do Cineweb)

Tags: Cinema
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